sexta-feira, 4 de abril de 2008

Virtual Sex




Não tenho e nem quero ter uma visão "didática" sobre o tema. Gosto mesmo é de conversar sobre isso e lembrar de experiências que já tive e daquelas que me contaram.

Eu nunca gostei muito de resultado de pesquisas e estatísticas em geral.

Um amigo meu, inteligentérrimo por sinal (a gente analisa a inteligência dos outros pela nossa....hehe), uma vez me disse que “quando uma coisa tem 1% de chance de acontecer e acontece, ela usou os 100% da possiblidade em acontecer”, aí que passei a não considerar muito as probabilidades e é claro, comecei a reparar mais nelas.

Eu lembro que quando fui pesquisar o comportamento das pessoas em sala de bate-papo(comportamento sexual, é bom deixar bem claro, já que tudo nesta vida começa ou termina em sexo), uma coisa sempre me intrigou. TODOS ou a grande maioria dos homens confessavam (sim, porque há de ser um “pecado” a ser confessado), bem, eles diziam já ter feito ou fazer sexo virtual. Enquanto a grande maioria das mulheres (salvo raríssimas exceções 1 ou 2 num universo virtualmente LOTADO) dizia que nunca tinha feito e mais, NUNCA fariam.

Tive pena. Dos homens e das mulheres.

Deles, porque certamente estavam praticando sexo virtual entre si já que as mulheres “não fazem”....rs... e delas porque mesmo no aspecto virtual da coisa, em pleno século XXI, são vítimas ainda do machismo e de tabus que nem mesmo o mundo globalizado e virtual-imaginário foi capaz de quebrar.

Homens e mulheres “transam virtualmente”, este é um FATO que independe de pesquisa (e disso faço questão de falar depois...hehe), mas ainda esbarram em conceitos de um passado que teima em se fazer presente, ainda que ciberneticamente.

Depois volto com mais "causos" deste sexo que conheço bem.
(notar que eu nunca fui convidada a responder nenhuma pesquisa)....rssssss

E você? Ja foi?

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